AminoDepress

AminoDepress

L-Tirosina
A falta deste aminoácido origina uma diminuição da concentração da hormona norepinefrina ao nível cerebral, resultando deste facto em tendências depressivas e distúrbios de comportamento. No futuro, a Tirosina poderá constituir uma alternativa terapêutica às drogas convencionais utilizadas como antidepressivos.
L-Fenilalanina
Este aminoácido funciona como matéria-prima para a síntese de diversos neurotransmissores. Por sua vez, os neurotransmissores são substâncias que controlam os processos básicos de transmissão do impulso nervoso entre os neurónios, sendo responsáveis por um espírito positivo e boa disposição. Por este motivo, a falta de neurotransmissores cerebrais pode causar e originar depressões.
L-Ácido Glutâmico
Ao contrário do GABA, o Ácido Glutâmico é um neurotransmissor excitador. Terapeuticamente, este aminoácido regula a atividade cerebral e auxilia a corrigir distúrbios mentais, em especial a depressão. O Ácido Glutâmico, além de um importante neurotransmissor, é também uma das principais fontes de energia disponíveis no cérebro. Os aminoácidos antidepressivos Tirosina, Fenilalanina e Ácido Glutâmico, fazem parte do suplemento Ortomolecular AminoDepress.

Os Aminoácidos são as unidades químicas, isto é, os “blocos construtores” das proteínas. Para compreendermos o quanto os Aminoácidos são vitais para o nosso organismo, temos de entender a importância das proteínas para a vida das células. Na realidade, as proteínas são a principal categoria das substâncias que formam a estrutura das células e que entram nas reações  bioquímicas de todos os seres vivos. Por sua vez, os Aminoácidos podem ligar-se indefinidamente entre si para formar mais de cinquenta mil proteínas, que diferem umas das outras no número e sequência dos Aminoácidos que entram na sua composição. Os Aminoácidos são essenciais na capacidade que o cérebro tem para receber e enviar mensagens. Eles funcionam como neurotransmissores, ou precursores de neurotransmissores, que coordenam e regulam a transmissão de impulsos nervosos, mantendo os neurónios saudáveis e em perfeito funcionamento.
Alguns Aminoácidos funcionam como neurotransmissores inibidores, outros, pelo contrário, têm uma função excitadora, sendo a ação conjunta de todos os neurotransmissores, condição essencial para o equilíbrio e bom funcionamento do sistema nervoso central e periférico. Atraso mental, depressão, ansiedade, nervosismo e doenças psiquiátricas, respondem favoravelmente a um tratamento com Aminoácidos livres.

Investigações bioquímicas constataram que inúmeros problemas psicológicos e doenças mentais, estão relacionadas com a estrutura bioquímica em Aminoácidos do corpo humano. Outros estudos científicos revelaram que patologias totalmente diferentes, tais como: senilidade, fadiga, tumores, depressões e outras doenças do sistema nervoso, doenças hepáticas e doenças cardíacas, respondem favoravelmente a terapias com Aminoácidos livres. Para uma excelente metabolização e aproveitamento dos Aminoácidos, é requerida a presença da Vitamina B6 (Piridoxina). Por este motivo, um tratamento com base em Aminoácidos livres deve ser acompanhada pela prescrição obrigatória desta vitamina. A Medicina Ortomolecular tem à sua disposição um total de vinte e dois Aminoácidos, existentes na natureza, que pode utilizar sob o ponto de vista terapêutico.

O Grupo Oligofarma e InVivo atua na área das Medicinas Complementares e da Medicina Alopática. Este grupo trabalha há mais de 20 anos com Suplementos Ortomoleculares e Fitoterapia Clássica e Espagírica.

A Naturologia, como ciência terapêutica complementar à Medicina Convencional, engloba para além da Homeopatia e da Fitoterapia também a terapêutica Ortomolecular. Compreendeu-se desde o início a importância de interligar estes três ramos da Naturopatia em função dos quadros clínicos dos pacientes. Esta estratégia terapêutica, resume-se a três etapas:
• Aplicar a Fitoterapia para drenar e desintoxicar o organismo, obtendo uma resposta clinica rápida perante os sintomas.
• Utilizar a Homeopatia para “modelar” o sistema imunitário e “obrigar” o organismo a reagir.
• Finalmente, utilizar a Terapêutica Ortomolecular para nutrir as células e complementar um tratamento bem sucedido, eficaz e duradouro.