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COMO UTILIZAR
BORRELIA E DOENÇA DE LYME
As carraças são insetos que vivem na vegetação rasteira de matas e florestas, de zonas climáticas temperadas. Estes insetos podem estar infetados por uma bactéria (Borrelia) que pode então ser transmitida aos humanos (1 a 2% de risco de transmissão) após mordida no braço, perna ou qualquer outra zona do corpo não protegida com roupa. A bactéria Borrelia afeta o sistema nervoso e pode levar a desordens neurológicas graves, causando a Doença de Lyme. As estirpes europeias de Borrelia incluem B. afzelli, B. garinii, B. burgdoferi sensu stricto, B. spielmanii e B. bavariensis que são patogénicas. As espécies B. valaisiana e B. lusitaniae são potencialmente patogénicas. A infeção pode também causar lesões cutâneas e artrite. Entre 3 a 10 dias, ou por vezes, várias semanas após a mordida, pode ocorrer na área afetada inflamação e vermelhidão (eritema). A inflamação pode ser associada a um estado febril.
A QUEM SE DESTINA
O TESTE BORRELIOSE está indicado para pessoas que tenham sido mordidas por uma carraça e começaram a experienciar sinais comuns de infeção como vermelhidão da pele, febre, dor de cabeça e cansaço.
BENEFÍCIOS
Verificar a presença de anticorpos específicos contra a bactéria Borrelia pode ajudar num diagnóstico rápido da doença.
PRINCÍPIO DO TESTE
Em caso de infeção, o sistema imunitário reage através da libertação de anticorpos específicos contra a bactéria Borrelia. Uma categoria particular de anticorpos (IgM: imunoglobulinas M) pode ser detetado entre 2 a 6 semanas após contágio.
A Doença de Lyme desenvolve-se em 3 fases: 1ª fase (2 a 4 semanas) os anticorpos IgM aparecem apenas em 40 a 60% dos casos. Durante a 2ª fase (4 a 6 semanas depois), os anticorpos são detetáveis em 70 a 90% dos casos. Na 3ª fase os anticorpos estão geralmente presentes e podem ser detetados.
Com o TESTE BORRELIOSE é possível detetar a presença destes anticorpos específicos. Os melhores resultados podem ser obtidos entre a 2ª e 6ª semana após a mordida.
ESPECÍFICAÇÕES DO TESTE
90.0%
SENSIBILIDADE
85.7%
ESPECIFICIDADE
88.0%
PRECISÃO GERAL
Dados de desempenho obtidos em estudo clínico com 184 participantes inscritos. ELISA Enzygnost, MiniVIDAS BIOMERIEUX, Liaison DIASORIN foram utilizados como método de referência.
O teste deve ser realizado entre a 2ª e 6ª semana após mordida de carraça ou assim que uma inflamação (eritema) surgir numa parte do corpo que possa ter estado exposta a uma mordida de carraça.
Recomenda-se cuidado com a toma de anticoagulantes ou doença hemofílica.
EVIDÊNCIA CLÍNICA
1. Wick M, Pingerra W, Lehmann P, Iron metabolism: diagnosis and therapy of anemias, 5th ed, Vienna, New York: Springer Verlag, 2003; p. 151.
2. Worwood M. The laboratory assessment of iron status – an update. Clin Chim Acta 1997; 259: 3-23. 3. Kaltwasser JP, Werner E. Diagnosis and clinical evaluation of iron overload. Baillieres Clin Haematol 1989; 2; 363-89.
4. Baynes RD, Cook JD. Current issues in iron deficiency. Curr Opin Hematol 1996; 3:145-9. 5. Lee MH, Means RT Jr. Extremely elevated serum ferritin levels in a university hospital: associated diseases and clinical significance. Am J Med 1996; 98: 566-71.
1) A amostra é uma gota de sangue extraída com a lanceta estéril contida na caixa.
2) Apertar o dedo até obter uma gota de sangue (50 μI) e recolher a gota com a pipeta de plástico.
3) Colocar a gota de sangue no ponto indicado no dispositivo.
4) Adicionar o reagente, aguardar 10 minutos e verificar o resultado.
Maria Luisa Vieira (proprietário verificado) –
idem comentário anterior.