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INFECÇÕES VAGINAIS E pH
As Infeções vaginais são bastante comuns e frequentemente um problema recorrente entre mulheres de todas as faixas etárias. A indicação de acidez anormal do corrimento vaginal, pode ajudar a avaliar se os sintomas vaginais são causados por uma infeção que possa exigir acompanhamento por parte de um profissional de saúde. Um pH vaginal ácido entre 3.8 a 4.5 é um requerimento básico para um funcionamento ideal do sistema corporal que protege a vagina. Este sistema pode eficazmente evitar a colonização por agentes patogénicos e a ocorrência de infeções vaginais.
O QUE É O TESTE DE pH VAGINAL
O TESTE PH VAGINAL é um método químico seco rápido para a deteção semiquantitativa do pH vaginal feminino, para ajudar no diagnóstico de vaginose bacteriana.
A QUEM SE DESTINA
Mulheres que sentem desconforto vaginal.
BENEFÍCIOS
Em poucos minutos é possível verificar o pH vaginal. A vaginite é uma doença feminina muito comum que afeta milhões de mulheres todos os anos e é responsável por mais de 50% de todas as visitas ao ginecologista. A chave para um correto tratamento de vaginite é um teste de diagnóstico preciso para prevenir complicações de vaginose bacteriana.
PRINCÍPIO DO TESTE
Um papel de pH é usado para determinar os níveis de pH na amostra obtida através de um exsudado vaginal. Assim que a zaragatoa contendo a amostra da vagina entra em contato com a tira de pH contida no painel de teste, ocorre uma mudança de cor. Diferentes níveis de pH podem resultar em diferentes tons de cor, com cada cor correspondendo a um determinado nível de pH na escala de cor.
ESPECÍFICAÇÕES DO TESTE
3.8 – 7.0
ALCANCE DE MEDIÇÃO
95.0%
SENSIBILIDADE
99.0%
ESPECIFICIDADE
98.6%
PRECISÃO GERAL
Dados de desempenho obtidos em estudo clínico com 220 participantes inscritos. PH Vaginal Rapid Test (pH) foi utilizado como método de referência.
EVIDÊNCIA CLÍNICA
1. Pavletic, A. J., Hawes, S. E., Geske, J. A., Bringe, K., & Polack, S. H. (2004). Experience with routine vaginal pH testing in a family practice setting. Infectious Diseases in Obstetrics and Gynecology, 12(2), 63–68.
2. Huppert, J. S., Hesse, E. A., Bernard, M. C., Bates, J. R., Gaydos, C. A., & Kahn, J. A. (2012). Accuracy and Trust of Self-Testing for Bacterial Vaginosis. The Journal of Adolescent Health: Official Publication of the Society for Adolescent Medicine, 51(4), 400–405.
COMO UTILIZAR
Inserir a ponta da zaragatoa devagar na vagina e pressionar suavemente contra um ponto na parede da vagina durante 10 segundos.
É importante assegurar que a cabeça da zaragatoa fica bem humedecida com as secreções vaginais.
Retirar a zaragatoa da vagina para teste.
Aplicar a cabeça da zaragatoa na área de pH no painel de teste pelo menos 5 vezes, assegurar que é aplicado uma quantidade suficiente de secreção na área de pH do painel de teste.
Verificar o resultado imediatamente enquanto a zona de medição está molhada. Comparar a cor na zona de medição de pH com a escala de cores na bolsa.
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